Categorias
Controle Biológico

Soluções Biológicas para a Resiliência Climática

O papel dos biodefensivos na adaptabilidade e no desenvolvimento agrícola

Autoras: Ana Laura Pavan* e Jéssica Brasau**

A partir das projeções de crescimento populacional mundial, a ONU estima que a produção de alimentos precisará crescer 70% até 2050, com mínimo de avanço em áreas cultiváveis e máxima preservação de recursos naturais. Ao mesmo tempo, a agricultura enfrenta o grande desafio da adaptação às mudanças climáticas.

Com o aumento das temperaturas médias do planeta, a alteração na distribuição das chuvas e a ocorrência, cada vez mais frequente, de mudanças bruscas no clima, os sistemas de produção agrícola têm sido fortemente impactados, colocando em risco a segurança alimentar global. Esse cenário é ainda mais agravado pela maior incidência de pragas e doenças, favorecidas também pelas alterações climáticas.

O setor agropecuário precisa buscar, portanto, soluções e inovações capazes de garantir adaptabilidade, produtividade e sustentabilidade. Nesse contexto, os bioinsumos já se destacam, há alguns anos, promovendo o equilíbrio dentro da produção agrícola. Mas foi a partir de 2019 que, em um grande esforço colaborativo de pesquisa, a empresa de biotecnologia Vittia e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Campus Rio Verde, iniciaram uma série de estudos e ensaios em busca de um passo além: descobrir como – e o quanto – a utilização de microrganismos específicos de produtos utilizados como biodefensivos poderia contribuir, também, para a redução de danos desencadeados por déficit hídrico (a temida estiagem) na produção da soja.

Para os estudos, foram utilizados produtos comerciais do portfólio de biodefensivos da Vittia, sendo dois à base de bactérias – o No-Nema, com Bacillus amyloliquefaciens BV03, e o Bio-Imune, com B. subtilis BV02e um à base de fungos Trichoderma asperellum BV10, o Tricho-Turbo. Foram quase quatro anos e diferentes pesquisadores debruçados sobre esse desafio.

Como resultados, as equipes conseguiram a constatação de que, SIM, as plantas de soja tratadas com os biodefensivos conseguiram manter bom grau de hidratação dos tecidos e maior integridade das membranas celulares, além de conseguir se recuperar mais rápido após a seca severa. Em destaque, os microrganismos conseguiram também retardar o tempo para que as plantas sentissem os efeitos em seus processos fisiológicos devido à falta de água no sistema. As plantas que receberam a aplicação do tratamento biológico apresentaram ainda maior capacidade em captar a luz solar e convertê-la em energia química, maior taxa fotossintética, maior eficiência do uso da água, dentre outros importantes avanços que resultaram em melhor crescimento, desenvolvimento e adaptabilidade da planta.

Dessa forma, a pesquisa trouxe à luz benefícios ambientais, tais como a redução do estresse hídrico e maior capacidade de absorção e aproveitamento de água pelas plantas, a redução da dependência de irrigação intensiva, maior absorção de nutrientes do solo pelo maior desenvolvimento do sistema radicular, e, portanto, uso eficiente de recursos naturais disponíveis. Como benefícios econômicos, podemos citar, dentre outros, a redução das perdas de colheitas em condições de seca e o aumento da produtividade agrícola, proporcionando maior estabilidade de safras, com segurança econômica para os produtores rurais e oferta mais estável de alimentos aos consumidores.

Avanços em tecnologia, produtividade e sustentabilidade

Os resultados obtidos pela pesquisa da Vittia e IF Goiano representam um importante passo na busca por soluções biotecnológicas para os desafios climáticos enfrentados pela agricultura. Os bioinsumos, como os biodefensivos utilizados nesse projeto, apresentam-se como uma alternativa promissora para impulsionar a produção agrícola de forma sustentável.

Os microrganismos apresentaram grande potencial para serem usados em programas agrícolas sustentáveis, pois promovem maior tolerância a estresses abióticos, garantem a manutenção do potencial produtivo das culturas e evitam danos econômicos causados por fatores climáticos, como o estresse hídrico. Estes estudos nos mostram que estamos no caminho certo para entregar soluções biotecnológicas para os desafios climáticos.

Ao comprovarmos que, além do combate a pragas e doenças, microrganismos usados em defensivos biológicos têm grande potencial para serem importantes aliados também na superação do desafio de resiliência climática, abrimos um novo caminho para o uso mais eficiente dos recursos naturais e oportunidades para ganhos em produtividade com sustentabilidade.

Investir em pesquisas e tecnologias que promovam a utilização de bioinsumos na agricultura é essencial para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas e garantir um futuro sustentável para a produção de alimentos. A parceria entre empresas e instituições de ensino, como demonstrado nesse estudo, se mostrou fundamental para impulsionar soluções para o os desafios agronômicos contemporâneos.

*Ana Laura Pavan – Bióloga, PhD em Ciências da Engenharia Ambiental. Coordenadora de sustentabilidade da Vittia.

**Jéssica Brasau – Engenheira Agrônoma, Mestre em Proteção de Plantas. Gerente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Vittia

Sobre a Vittia

A Vittia, empresa brasileira de biotecnologia e nutrição especial de plantas, com soluções para diversas culturas agrícolas, está presente há 52 anos no país com a missão de permitir aos produtores ganhos de rentabilidade por área e melhoria do balanço socioambiental, entregando excelência em produtos e serviços para a agricultura.

Sempre expandindo sua atuação a favor do agronegócio por meio de pesquisa, tecnologia e desenvolvimento, a empresa, dedicada à produção de insumos de alta tecnologia para a agricultura, conta com diversos produtos nas linhas de adjuvantes, inoculantes (fertilizantes biológicos), acaricidas, controle biológico, fertilizantes foliares, fertilizantes organominerais, condicionadores de solo, micronutrientes granulados para solo e sais para a agricultura e pecuária.

A Vittia possui três unidades industriais localizadas em São Joaquim da Barra, além de unidades em Serrana, Ituverava e Artur Nogueira, no estado de São Paulo, e em Paraopeba e Patos de Minas, no estado de Minas Gerais. Atualmente, conta com cerca de 1200 colaboradores entre equipes administrativas, de produção e especialistas de campo. Comprometida com os princípios da sustentabilidade, a empresa visa criar valor por meio da inovação e ampliação de negócios com aquisições estratégicas no mercado. Em 2022, a receita líquida da empresa foi de R$ 851 milhões.

Além disso, a Vittia recebeu do MAPA o Selo Agro+ Integridade, que se destina a premiar empresas do agronegócio que, reconhecidamente, desenvolvem boas práticas de gestão de integridade, ética e sustentabilidade.

Mais informações no site e nas redes sociais Youtube, Instagram, Linkedin e Facebook.

Categorias
Notícias do Grupo

Vittia apoia projeto cultural com entrada gratuita

Peça “Do que são feitas as estrelas?” será apresentada nos dias 18, 19 e 20/10

A Vittia é patrocinadora da peça de teatro que chega a São Joaquim da Barra em outubro. Crianças a partir de seis anos e adultos poderão conhecer mais sobre a história da astrônoma inglesa Cecília Payne que, em 1925, descobriu a composição das estrelas. A peça “Do que são feitas as estrelas?” será apresentada no Auditório Artur Parada, nos dias 18, 19 e 20/10, de forma gratuita para a população, sempre em dois horários, às 10 e às 14 horas.

A peça conta a história da Guerreira Cecí, uma menina aventureira, exploradora e cheia de questionamentos, que enfrenta muitas situações desafiadoras com seres intergalácticos para se tornar uma exploradora cósmica. Cecí cresce e se torna uma das mais importantes astrônomas da história, quebrando paradigmas importantes como o preconceito contra as mulheres. Kiko Marques, diretor da peça, considera uma importante oportunidade para que pais e filhos discutam temas relevantes na sociedade. “A história de Cecí incentiva meninas e meninos a serem quem são e a seguirem seus sonhos”, reforça o diretor.

Cecília Payne tinha 25 anos quando descobriu a composição das estrelas e levou a conclusão de suas pesquisas ao orientador, que, imediatamente, refutou a tese da astrônoma. No entanto, 4 anos depois, em 1929, ele reconsiderou seu posicionamento e escreveu uma tese, utilizando o método de Cecília, dando crédito a ela apenas nas últimas páginas e sem citar que anos antes a astrônoma já havia descoberto do que são feitas as estrelas. A peça, idealizada pela atriz Luiza Moreira Salles, que se baseia na história real de Cecília Payne, é vencedora do 12º Prêmio Zé Renato de Teatro, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.

A peça “Do que são feitas as estrelas?” é realizada pelo Ministério da Cultura do Governo Federal, promovida pela MR2 Cultural e contempla as cidades paulistas de São Bernardo do Campo e São Joaquim da Barra, por meio da Lei Incentivo à Cultura. Em São Joaquim da Barra recebe o apoio da Prefeitura Municipal e o patrocínio da VITTIA.

“O cuidado com as pessoas está no DNA da Vittia, uma empresa de biotecnologia e nutrição especial de plantas que há 52 anos promove mais rentabilidade, produtividade e sustentabilidade para o produtor rural. Incentivar projetos culturais, por sua vez, é um passo além do que já realizamos, e que representa nossa crença na arte e o nosso desejo de fortalecer laços com a cidade de São Joaquim da Barra, berço da nossa história”, afirma a  coordenadora de sustentabilidade da Vittia, Ana Laura Pavan.

Serviço:

“Do que são feitas as estrelas?” tem apresentações gratuitas em São Joaquim da Barra
 

Data: 18, 19, 20 de outubro

Horário: às 10h e às 14h

Local: Auditório Artur Parada

Categorias
Notícias do Grupo

Vittia tem nova Gerente Regional de Vendas, com foco em mercado sucroalcooleiro

Andressa Carneiro de Sousa tem mais de 15 anos de experiência e chega para liderar Projeto Cana-de-açúcar.

A Vittia, empresa brasileira de biotecnologia e nutrição especial de plantas, tem uma nova Gerente Regional de Vendas. Andressa Carneiro de Sousa chega para liderar o Projeto Cana-de-açucar, que tem como objetivo fomentar o aumento da participação da companhia nesse mercado, assim como já acontece com as culturas de milho e soja.

Com mais de 15 anos de experiência, Andressa já atuou em usinas e empresas do ramo agro. Bióloga de formação, a profissional não imaginava trabalhar com agronegócio. No entanto, dois anos após a conclusão do curso ingressou em uma usina de cana-de-açucar, na área de sustentabilidade, e desde então se apaixonou pela agricultura. “Nas usinas em que trabalhei, sempre busquei associar a produção de cana com sustentabilidade. Depois, quando saí, foi uma escolha buscar atuar com produtos biológicos”, diz Andressa. “Minhas expectativas são altas, pois tive a oportunidade de visitar as instalações da Vittia e fiquei muito surpresa com o tamanho, a organização e estrutura da companhia, assim como com o portfólio de produtos, que traz muita possibilidade de agregar valor na cadeia de produção do cliente”, completa.

Para Andressa, sua marca como profissional é a credibilidade e é essa característica que ela quer seguir compartilhando, com o objetivo de que os clientes possam ter cada vez mais confiança na empresa e na entrega de resultados. “Inovação e tecnologia são um propósito na minha carreira, e acredito que meu conhecimento em produção nas usinas de cana pode colaborar para fazer a Vittia crescer regionalmente nesse mercado, que tem enorme potencial de expansão no Brasil, e que, portanto, é estratégico para a companhia”, diz.

Atualmente, 1/3 dos cargos de liderança na Vittia já são ocupados por mulheres – um total de 79 gestoras. No entanto, Andressa lembra que no início de sua carreira essa era uma realidade distante nas empresas. Hoje o cenário é mais promissor: “As mulheres vêm ganhando espaço, fruto principalmente da competência em assumir uma posição de liderança e mostrar que a agricultura não deve ser um espaço exclusivo dos homens. Há espaço para todos”, conclui.

Neste momento, a Vittia vem realizando a reestruturação da equipe do Projeto Cana-de-açucar, que deve receber mais profissionais – todos dedicados exclusivamente ao atendimento e relacionamento com as usinas do setor. A companhia também deve desenvolver ações de marketing com foco no setor sucroalcooleiro, bem como participar de seus principais eventos.

Sobre a Vittia

A Vittia, empresa brasileira de biotecnologia e nutrição especial de plantas, com soluções para diversas culturas agrícolas, está presente há 52 anos no país com a missão de permitir aos produtores ganhos de rentabilidade por área e melhoria do balanço socioambiental, entregando excelência em produtos e serviços para a agricultura.

Sempre expandindo sua atuação a favor do agronegócio por meio de pesquisa, tecnologia e desenvolvimento, a empresa, dedicada à produção de insumos de alta tecnologia para a agricultura, conta com diversos produtos nas linhas de adjuvantes, inoculantes (fertilizantes biológicos), acaricidas, controle biológico, fertilizantes foliares, fertilizantes organominerais, condicionadores de solo, micronutrientes granulados para solo e sais para a agricultura e pecuária.

A Vittia possui três unidades industriais localizadas em São Joaquim da Barra, além de unidades em Serrana, Ituverava e Artur Nogueira, no estado de São Paulo, e em Paraopeba e Patos de Minas, no estado de Minas Gerais. Atualmente, conta com cerca de 1200 colaboradores entre equipes administrativas, de produção e especialistas de campo. Comprometida com os princípios da sustentabilidade, a empresa visa criar valor por meio da inovação e ampliação de negócios com aquisições estratégicas no mercado. Em 2022, a receita líquida da empresa foi de R$ 851 milhões.

Além disso, a Vittia recebeu do MAPA o Selo Agro+ Integridade, que se destina a premiar empresas do agronegócio que, reconhecidamente, desenvolvem boas práticas de gestão de integridade, ética e sustentabilidade.

Mais informações no site e nas redes sociais Youtube, Instagram, Linkedin e Facebook.

Categorias
Controle Biológico

Com uso de biológicos, vinícola de São Paulo aumenta produtividade em 30% e uvas mais saudáveis garantem medalha em uma das mais importantes premiações de vinhos do mundo

Pela primeira vez em 17 anos de cultivo, plantação da Marchese di Ivrea não sofreu ataque de fungos. Resultado é atribuído ao uso de produtos biológicos da Vittia.

Fora do tradicional circuito vinícola do Sul do Brasil, uma pequena propriedade de Ituverava (SP) está se destacando internacionalmente: a vinícola Marchese di Ivrea acaba de ter um rótulo premiado no Decanter Word Wine Awards, de Londres, um dos mais importantes concursos de vinhos do mundo. Mas essa não é a única boa notícia. Desde o fim de 2022 o vinhedo passa por uma transição e atualmente 50% da plantação de 12 hectares vem sendo tratada com insumos biológicos da Vittia. Os resultados surpreenderam, já que nos 17 anos da história da vinícola esta foi a primeira vez que a plantação não foi atacada por fungos, mesmo diante de condições climáticas atípicas.

Esse contexto permitiu mais sanidade ao vinhedo, o que resultou em um aumento de 30% de produtividade. Nos próximos dias, a Marchese di Ivrea inicia a colheita de uma nova safra, com expectativa de produtividade recorde. “Confesso que eu não acreditava na capacidade de proteção dos produtos biológicos, mas o tratamento que fizemos com o Bio-Imune e outros produtos de aplicação via foliar trouxe resultados que não imaginávamos”, afirma Luís Roberto di San Martino Lorenzato di Ivrea, proprietário da vinícola. “Enfrentamos a maior quantidade de chuva da história da região e o vinhedo passou imune ao ataque de fungos”, completa.

Bianca Di Borgogna: vinho premiado é resultado do uso de tecnologia Vittia

O rótulo premiado no mundial em Londres – o vinho branco Bianca Di Borgogna – é resultado da introdução de tecnologias biológicas no cultivo das uvas. Uma delas foi o Bio-Imune, que impede a germinação de fungos e bactérias nas plantas, além de oferecer substâncias que promovem tonificação e ativação dos genes de resistência. Também foram usados o Biomino Extra, um fertilizante foliar; produtos da linha NHT, que promovem nutrição vegetal; fertilizantes que ativam o metabolismo das plantas (caso do Biomino Extra e Bioenergy), assim como o adjuvante Naft e produtos que atuam no controle de pragas (Meta-Turbo SC) e manejo de insetos e ácaros (Bovéria-Turbo).

O Bianca Di Borgogna concorreu com 18.500 rótulos de vinhos de 57 países e conquistou a medalha de bronze. É o primeiro vinho nobre do Brasil de uvas moscato Giallo e o primeiro vinho branco da América do Sul com teor alcoólico de 14,7 (vinhos brancos costumam ter por volta de 12 a 13). Mesmo em outros locais do mundo é difícil encontrar um vinho branco com essa característica, ainda que ela seja imperceptível, pois isso depende de uma grande doçura das uvas.

“O vinho nasce no campo”, afirma Luís Roberto. O proprietário explica que uma uva perfeita aumenta imensamente as chances de se produzir um vinho com máxima qualidade. A sanidade da uva, sem fungos e com um desenvolvimento sem ataques que lhe causem doenças, permite que a planta dê o melhor de si: uvas maduras e com bastante teor brixs (o açúcar da uva, que vai transformá-la em álcool dentro do tanque de fermentação).

Com a premiação, cresceu a procura pelos vinhos da Marchese di Ivrea e o empresário tem novos planos: “Nosso objetivo é aprofundar nossa parceria com a Vittia para fazer a transição completa para o biológico e assim obter a certificação de vinhos orgânicos – o que irá conferir maior valor agregado ao nosso produto”, afirma Luís Roberto.

“A cada dia mais produtores descobrem que os produtos biológicos são, na verdade, a representação da agricultura moderna: garantem mais produtividade e rentabilidade sem agredir o meio ambiente. Por isso, a Vittia se orgulha em contribuir para que o produtor, a exemplo da vinícola Marchese di Ivrea, chegue cada vez mais longe”, conclui o Gerente Executivo Regional de Vendas da Vittia, Raphael Bianco.

Sobre a Vittia

A Vittia, empresa brasileira de biotecnologia e nutrição especial de plantas, com soluções para diversas culturas agrícolas, está presente há 52 anos no país com a missão de permitir aos produtores ganhos de rentabilidade por área e melhoria do balanço socioambiental, entregando excelência em produtos e serviços para a agricultura.

Sempre expandindo sua atuação a favor do agronegócio por meio de pesquisa, tecnologia e desenvolvimento, a empresa, dedicada à produção de insumos de alta tecnologia para a agricultura, conta com diversos produtos nas linhas de adjuvantes, inoculantes (fertilizantes biológicos), acaricidas, controle biológico, fertilizantes foliares, fertilizantes organominerais, condicionadores de solo, micronutrientes granulados para solo e sais para a agricultura e pecuária.

A Vittia possui três unidades industriais localizadas em São Joaquim da Barra, além de unidades em Serrana, Ituverava e Artur Nogueira, no estado de São Paulo, e em Paraopeba e Patos de Minas, no estado de Minas Gerais. Atualmente, conta com cerca de 1200 colaboradores entre equipes administrativas, de produção e especialistas de campo. Comprometida com os princípios da sustentabilidade, a empresa visa criar valor por meio da inovação e ampliação de negócios com aquisições estratégicas no mercado. Em 2022, a receita líquida da empresa foi de R$ 851 milhões.

Além disso, a Vittia recebeu do MAPA o Selo Agro+ Integridade, que se destina a premiar empresas do agronegócio que, reconhecidamente, desenvolvem boas práticas de gestão de integridade, ética e sustentabilidade.

Mais informações no site e nas redes sociais Youtube, Instagram, Linkedin e Facebook.

Categorias
Notícias do Grupo

Sustentabilidade em pauta

Vittia divulga relatório anual e destaca inclusão do pilar ESG em seu planejamento plurianual.

A inclusão de sólidas práticas ESG  no planejamento estratégico plurianual está entre os destaques da Vittia em seu Relatório Anual de Sustentabilidade, que acaba de ser divulgado pela empresa em seu site. O plano estratégico, responsável pelo direcionamento macro de negócios e operações, projetos, cenários internos e externos e perspectivas futuras, foi atualizado para o período 2023-27, com a contribuição ativa de integrantes da diretoria, de conselheiros, consultores e colaboradores.

Vale lembrar que, no âmbito do desenvolvimento sustentável, a Vittia é protagonista há pelo menos cinco décadas, sempre avançando em suas diretrizes e práticas de gestão integrada e de sustentabilidade. A ênfase na biotecnologia, com o sucesso das linhas de biodefensivos, organominerais e bioestimulantes, é prova disso. Adicionalmente, a evolução na parte de governança, a preocupação crescente com a gestão ambiental e os avanços em responsabilidade social são reflexos deste movimento.

Para o CEO da empresa, Wilson Romanini, prova de que esta é uma evolução global é a percepção clara, tanto para agricultores quanto para o público urbano, de que novas tecnologias e insumos modernos e de qualidade são chave para maior produtividade e a competitividade brasileira, ao mesmo tempo em que representam segurança para a saúde humana e para o meio ambiente – hoje, e para as próximas gerações.

Segundo ele, embora os agricultores já estejam familiarizados com os biofertilizantes e inoculantes, os biodefensivos ainda são novidade para muitos. “Por isso, é necessário construirmos um histórico de eficácia das tecnologias nas principais culturas. Incrementamos investimentos em P&DI, fortalecendo a disseminação de soluções biológicas efetivas e eficientes para o produtor rural, visando ao aumento da qualidade e da produtividade e contribuindo para a produção sustentável de alimentos”. O executivo afirma que o planejamento da Vittia segue pautado pelo gigantesco potencial do mercado de produtos biológicos, que deve crescer muito nos próximos anos. “Um mercado que pode chegar a 2026 movimentando, globalmente, US$ 18,5 bilhões”, afirma Wilson.

O Relatório de Sustentabilidade recém-divulgado traz ainda, entre os destaques do último ciclo, a renovação do Selo Mais Integridade, concedido pelo Ministério da Agricultura a empresas que desenvolvem boas práticas de integridade e ética, e a adesão da empresa ao Pacto Global da ONU, reforçando seu compromisso com os princípios do Pacto e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

A atuação destacada da empresa foi chancelada pela conquista de premiações como o Prêmio Eco Amcham, menção honrosa no Prêmio Abrasca Relatório Anual (quesito Governança Corporativa) e no 20º Valor Carreira – As Melhores na Gestão de Pessoas.

A íntegra do Relatório de Sustentabilidade Vittia 2022 está disponível em vittia.com.br.

Sobre a Vittia

A Vittia, empresa brasileira de biotecnologia e nutrição especial de plantas, com soluções para diversas culturas agrícolas, está presente há 52 anos no país com a missão de permitir aos produtores ganhos de rentabilidade por área e melhoria do balanço socioambiental, entregando excelência em produtos e serviços para a agricultura.

Sempre expandindo sua atuação a favor do agronegócio por meio de pesquisa, tecnologia e desenvolvimento, a empresa, dedicada à produção de insumos de alta tecnologia para a agricultura, conta com diversos produtos nas linhas de adjuvantes, inoculantes (fertilizantes biológicos), acaricidas, controle biológico, fertilizantes foliares, fertilizantes organominerais, condicionadores de solo, micronutrientes granulados para solo e sais para a agricultura e pecuária.

A Vittia possui três unidades industriais localizadas em São Joaquim da Barra, além de unidades em Serrana, Ituverava e Artur Nogueira, no estado de São Paulo, e em Paraopeba e Patos de Minas, no estado de Minas Gerais. Atualmente, conta com cerca de 1200 colaboradores entre equipes administrativas, de produção e especialistas de campo. Comprometida com os princípios da sustentabilidade, a empresa visa criar valor por meio da inovação e ampliação de negócios com aquisições estratégicas no mercado. Em 2022, a receita líquida da empresa foi de R$ 851 milhões.

Além disso, a Vittia recebeu do MAPA o Selo Agro+ Integridade, que se destina a premiar empresas do agronegócio que, reconhecidamente, desenvolvem boas práticas de gestão de integridade, ética e sustentabilidade.

Mais informações no site e nas redes sociais Youtube, Instagram, Linkedin e Facebook.

Clique para acessar os relatórios de sustentabilidade Vittia 2022:

PortuguêsInglês

 

Categorias
Notícias do Grupo Notícias da Imprensa

Vittia inaugura novo Centro de Distribuição na Bahia

Estrutura dobra capacidade de armazenamento da empresa na região e reforça oferta de tecnologia biológica “just in time”.

Luís Eduardo Magalhães (BA) foi o local de instalação do primeiro Centro de Distribuição da Vittia, quase 20 anos atrás. Agora, a cidade irá abrigar o novo espaço de armazenamento da companhia: maior e mais moderno, ele será inaugurado em 20 de julho.

O espaço tem o dobro de capacidade de armazenamento (600 toneladas) e a área total passa de 900m² para 3926m². A área de construção, por sua vez, que antes ocupava pouco mais de 600m², tem atualmente 1485m².

O novo Centro de Distribuição possui uma sala climatizada para armazenamento de produtos, doca de recebimento, amplo estacionamento e espaço de atendimento aos clientes, além de ser totalmente abastecido por energia solar.

A Vittia atende 20 cidades da região: Barreiras, a mais próxima, está a pouco mais de 90 Km de distância. A mais distante, Cocos, fica a cerca de 380 Km. Com mais espaço para estocar os produtos, os clientes serão beneficiados pela possibilidade de entrega imediata. Já no caso de pedidos programados, o prazo de entrega da companhia irá cair pela metade – de 10 para apenas 5 dias.

“Luís Eduardo Magalhaes é um município no qual há expressivo crescimento do agronegócio. Por isso, é um local estratégico, onde temos grande quantidade de clientes e volume de demandas. Com aumento da capacidade de armazenamento, processos operacionais otimizados, gestão de estoque mais eficiente e mão de obra qualificada, a empresa conseguirá oferecer seus produtos com mais rapidez e qualidade para o cliente final, e isso terá impacto direto nas vendas”, afirma o Coordenador de Operações, Daniel Duo.

Além do Centro de Distribuição de Luís Eduardo Magalhães, a Vittia possui outros quatro CDs nas cidades de Sorriso (Mato Grosso), Primavera do Leste (MT), Jataí (GO) e Ijuí (RS).

Sobre a Vittia

A Vittia, empresa brasileira de biotecnologia e nutrição especial de plantas, com soluções para diversas culturas agrícolas, está presente há 52 anos no país com a missão de permitir aos produtores ganhos de rentabilidade por área e melhoria do balanço socioambiental, entregando excelência em produtos e serviços para a agricultura.

Sempre expandindo sua atuação a favor do agronegócio por meio de pesquisa, tecnologia e desenvolvimento, a empresa, dedicada à produção de insumos de alta tecnologia para a agricultura, conta com diversos produtos nas linhas de adjuvantes, inoculantes (fertilizantes biológicos), acaricidas, controle biológico, fertilizantes foliares, fertilizantes organominerais, condicionadores de solo, micronutrientes granulados para solo e sais para a agricultura e pecuária.

A Vittia possui três unidades industriais localizadas em São Joaquim da Barra, além de unidades em Serrana, Ituverava e Artur Nogueira, no estado de São Paulo, e em Paraopeba e Patos de Minas, no estado de Minas Gerais. Atualmente, conta com cerca de 1200 colaboradores entre equipes administrativas, de produção e especialistas de campo. Comprometida com os princípios da sustentabilidade, a empresa visa criar valor por meio da inovação e ampliação de negócios com aquisições estratégicas no mercado. Em 2022, a receita líquida da empresa foi de R$ 851 milhões.

Além disso, a Vittia recebeu do MAPA o Selo Agro+ Integridade, que se destina a premiar empresas do agronegócio que, reconhecidamente, desenvolvem boas práticas de gestão de integridade, ética e sustentabilidade.

Mais informações no site e nas redes sociais YoutubeInstagramLinkedinFacebook.

Categorias
Biofertilizantes

Importância do uso de Biofertilizantes para o aumento de produtividade

Marcelo Ananias, Gerente Técnico do Deptº Agronômico da Vittia

Renato Passos Brandão, Gerente Executivo do Deptº Agronômico da Vittia

As mudanças climáticas estão intensificando os efeitos dos fatores abióticos que atuam nas culturas anuais (algodão, feijoeiro, milho e soja), dentre os quais, temperaturas extremas (frio e calor), veranicos e secas cada vez mais frequentes e duradouras, inundações, irradiação luminosa excessiva e desertificação e salinização dos solos.

O potencial produtivo das culturas anuais é severamente afetado pelos fatores abióticos, podendo interferir no seu desenvolvimento vegetativo e reprodutivo.

Portanto, uma agricultura sustentável passa necessariamente pelo conhecimento dos estresses abióticos, os efeitos nas culturas anuais e como mitigá-los.

Uma das formas para reduzir os impactos negativos dos fatores abióticos nas culturas anuais é o uso de biofertilizantes ativando o metabolismo das plantas.

Definição de biofertilizantes

Os biofertilizantes podem ser definidos como sendo os produtos que contenham substâncias ou microrganismos agentes capazes de atuar, direta ou indiretamente nas plantas cultivadas, melhorando a eficiência no uso dos nutrientes, na tolerância aos estresses abióticos, na qualidade dos produtos agrícolas e no aumento da produtividade das culturas.

Tipos de biofertilizantes

As principais fontes de biofertilizantes às culturas anuais são as substâncias húmicas (ácidos fúlvicos e ácidos húmicos), aminoácidos, extratos de algas e vegetais, hormônios vegetais, hidrolisados proteicos, polímeros como a quitosana e microrganismos benéficos às plantas destacando-se os fungos e bactérias.

Atualmente, os biofertilizantes da Vittia são formulados com as substâncias húmicas, os L aminoácidos, os extratos de algas marinhas (Ascophyllum nodosum) e os microrganismos benéficos às plantas.

Tipos de biofertilizantes da Vittia

A Vittia disponibiliza dois biofertilizantes às culturas anuais: Bioamino® Extra e Bioenergy®.

O Bioamino® Extra é um biofertilizante formulado com L aminoácidos de cadeias curtas obtidos por meio de biofermentação de compostos de origem vegetal.

O Bioenergy® um biofertilizante formulado com extratos de algas marinhas (Ascophyllum nodosum) e aditivo (glicina).

Benefícios

Os biofertilizantes da Vittia melhoram o metabolismo das plantas tornando-as mais tolerantes ou resistentes aos fatores abióticos e maximizando o potencial produtivo das culturas. São insumos agrícolas diretamente responsáveis pelo vigor das plantas com aumento na produtividade das culturas anuais notadamente em condições adversas.

Os biofertilizantes tem uma ação direta na “vida” do solo. Aumentam a população e a atividade dos microrganismos do solo, permitindo maior ciclagem de nutrientes, produção e liberação de metabólitos microbianos, produção de hormônios de crescimento e a formação de biofilmes nas raízes das plantas que atuam na tolerância aos fatores abióticos, bem como na supressão de doenças  e fitonematoides.

Os biofertilizantes permitem maior desenvolvimento do sistema radicular por meio da emissão de novas raízes, melhorando a eficiência das plantas na absorção de água e nutrientes e maior produção de citocinina, hormônio vegetal rejuvenescedor de plantas.

É responsável pelo maior desenvolvimento vegetativo da parte aérea das culturas anuais aumentando a capacidade de produção de fotoassimilados, tornando as plantas mais tolerantes aos fatores abióticos e produtivas.

Promove maior retenção de flores e frutos na fase inicial de desenvolvimento.

Retarda a senescência das folhas, prolongando a produção de fotoassimilados pelas plantas e consequentemente a qualidade dos produtos agrícolas e produtividade das culturas.

Aumentam a eficiência dos mecanismos de defesa das plantas

Melhora a qualidade dos produtos agrícolas – frutos, grãos, fibras, colmos e tubérculos.

Os biofertilizantes também são os responsáveis diretos pela recuperação mais rápida das culturas anuais aos estresses abióticos e fitotoxicidades causadas pelos insumos agrícolas notadamente daqueles em pulverizações foliares.

 

Modo de aplicação

Os biofertilizantes em culturas anuais podem ser aplicados na fertilização das sementes, sulco de semeadura e adubações foliares.

O Bioenergy® pode ser aplicado na fertilização das sementes, sulco de semeadura e adubações foliares direcionando as aplicações para a pré e pós florada das culturas anuais.

O Bioamino® Extra pode ser aplicado em pulverizações foliares na fase vegetativa e reprodutiva. É o biofertilizante da Vittia mais adequado para a recuperação mais rápida das culturas anuais após os estresses abióticos.

Maiores informações, consulte o nosso Supervisor de Vendas da Vittia.