Os biofertilizantes são adubos orgânicos que são submetidos ao processo de fermentação
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Linha de fertilizantes foliares fluidos, com formulações diferenciadas. Contém compostos orgânicos bioativos – aminoácidos de cadeias curtas, extratos de algas marinhas (Ascophyllum nodosum), sacarídeos e substâncias húmicas (ácidos fúlvicos e húmicos) –, capazes de atuar sobre a fisiologia das plantas de diferentes formas e por diferentes vias metabólicas, melhorando direta ou indiretamente o desenvolvimento das plantas.
• Formulação líquida, facilitando o manuseio e a aplicação do produto, otimizando a mão-de-obra nas propriedades agrícolas;
• Rápida assimilação e alta mobilidade nas plantas com menor gasto energético;
• Melhora a eficiência das plantas no uso dos nutrientes;
• Ativador do metabolismo das plantas, atuando diretamente em rotas do sistema antioxidante e aumentando a capacidade de controle das espécies reativas de oxigênio – EROS (Stadnik & Paulert, 2008; Teixeira et al., 2017);
• Maior tolerância das plantas às condições de estresses ambientais – baixas e altas temperaturas, geadas e estresse hídrico –, ataque de patógenos e herbicidas (Stadnik et al., 2017);
• Possibilita uma rápida recuperação das plantas após condições adversas (Petri et al., 2017; Stadnik et al., 2017);
• Aumenta significativamente o comprimento e a densidade das raízes, favorecendo a absorção de água e nutrientes via aumento na área superficial de absorção (Nardi et al., 2016);
• Atuam positivamente na expressão de genes e na atividade de enzimas atuantes no metabolismo primário e secundário das plantas (Nardi et al., 2016);
• Extratos de algas marinhas aumentam a atividade do nitrato redutase, uma enzima-chave no metabolismo do nitrogênio nas plantas, estimulando o crescimento das plantas em condições nutritivas adversas, principalmente em solos com baixos teores de nitrogênio (Durand et al., 2003);
• Em espécies lenhosas de clima temperado, os aminoácidos desempenham um papel crucial no crescimento das gemas após a dormência (Petri et al., 2017);
• Maior retenção da clorofila, estimulando a fotossíntese das plantas com maior síntese de fotoassimilados pelas plantas (Castro et al., 2017);
• Aumenta o florescimento e o pegamento da florada (Stadnik et al., 2017);
• Melhora a qualidade dos produtos agrícolas – grãos, frutos, tubérculos, fibras e colmos – devido à ação dos biofertilizantes no metabolismo das plantas (Castro et al., 2017);
• Matérias-primas de alta qualidade, isentas de impurezas e nutrientes solúveis em água;
• Aumenta a produtividade das culturas.
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