Palavra do Especialista

Confira as novidades do mercados e do mundo agro com os melhores especialistas

família de adjuvantes Active

Estratégias e vantagens na utilização de adjuvantes surfactantes

Autor: Ana Flávia Villa e Maickon Balator

No cenário atual da agricultura brasileira, é muito importante o conhecimento de técnicas para aplicar o produto biologicamente ativo no momento certo, com menor custo e impacto ambiental. Diante desse contexto, os adjuvantes agrícolas possuem um papel fundamental para reduzir as perdas e melhorar a funcionalidade dos defensivos agrícolas e fertilizantes foliares.

Por definição, adjuvante pode ser classificado como qualquer composto sem propriedade fitossanitária, exceto a água, que é acrescido numa preparação de defensivo agrícola para facilitar a aplicação, aumentar a eficiência ou diminuir riscos (KISSMANN, 1998).

Nesse sentido, a Vittia possui um portfólio de adjuvantes, denominado linha Active, composto por produtos que garantem ao produtor rural as melhores opções para ser mais assertivo em cada pulverização.

família de adjuvantes Active
Figura 1: família de adjuvantes Active.

Além disso, temos a satisfação de informar ao mercado o mais novo adjuvante para auxiliar o produtor rural a alcançar mais eficiência em suas pulverizações. Trata-se do Auranttia®, recomendado para caldas de pulverização de defensivos agrícolas e fertilizantes foliares.

Funcionalidade

A utilização do Auranttia® é uma alternativa de alta tecnologia, pois a performance de espalhamento/molhamento dada pela redução da tensão superficial auxilia na melhor cobertura da superfície foliar, potencializando a penetração de defensivos químicos e biológicos e de fertilizantes.

Adjuvante Auranttia®
Figura 2: adjuvante Auranttia®

Referências:

KISSMANN, K. G. Adjuvantes para caldas de produtos fitossanitários. In: GUEDES, J. V. C. & DORNELLES, S. B (Org). Tecnologia e segurança na aplicação de agrotóxicos: novas tecnologias. Santa Maria: Departamento de Defesa Fitossanitária; Sociedade de Agronomia de Santa Maria, 1998. P. 39-51.

Gostaria de saber mais?