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Vittia tem nova Gerente Regional de Vendas, com foco em mercado sucroalcooleiro

Andressa Carneiro de Sousa tem mais de 15 anos de experiência e chega para liderar Projeto Cana-de-açúcar.

A Vittia, empresa brasileira de biotecnologia e nutrição especial de plantas, tem uma nova Gerente Regional de Vendas. Andressa Carneiro de Sousa chega para liderar o Projeto Cana-de-açucar, que tem como objetivo fomentar o aumento da participação da companhia nesse mercado, assim como já acontece com as culturas de milho e soja.

Com mais de 15 anos de experiência, Andressa já atuou em usinas e empresas do ramo agro. Bióloga de formação, a profissional não imaginava trabalhar com agronegócio. No entanto, dois anos após a conclusão do curso ingressou em uma usina de cana-de-açucar, na área de sustentabilidade, e desde então se apaixonou pela agricultura. “Nas usinas em que trabalhei, sempre busquei associar a produção de cana com sustentabilidade. Depois, quando saí, foi uma escolha buscar atuar com produtos biológicos”, diz Andressa. “Minhas expectativas são altas, pois tive a oportunidade de visitar as instalações da Vittia e fiquei muito surpresa com o tamanho, a organização e estrutura da companhia, assim como com o portfólio de produtos, que traz muita possibilidade de agregar valor na cadeia de produção do cliente”, completa.

Para Andressa, sua marca como profissional é a credibilidade e é essa característica que ela quer seguir compartilhando, com o objetivo de que os clientes possam ter cada vez mais confiança na empresa e na entrega de resultados. “Inovação e tecnologia são um propósito na minha carreira, e acredito que meu conhecimento em produção nas usinas de cana pode colaborar para fazer a Vittia crescer regionalmente nesse mercado, que tem enorme potencial de expansão no Brasil, e que, portanto, é estratégico para a companhia”, diz.

Atualmente, 1/3 dos cargos de liderança na Vittia já são ocupados por mulheres – um total de 79 gestoras. No entanto, Andressa lembra que no início de sua carreira essa era uma realidade distante nas empresas. Hoje o cenário é mais promissor: “As mulheres vêm ganhando espaço, fruto principalmente da competência em assumir uma posição de liderança e mostrar que a agricultura não deve ser um espaço exclusivo dos homens. Há espaço para todos”, conclui.

Neste momento, a Vittia vem realizando a reestruturação da equipe do Projeto Cana-de-açucar, que deve receber mais profissionais – todos dedicados exclusivamente ao atendimento e relacionamento com as usinas do setor. A companhia também deve desenvolver ações de marketing com foco no setor sucroalcooleiro, bem como participar de seus principais eventos.

Sobre a Vittia

A Vittia, empresa brasileira de biotecnologia e nutrição especial de plantas, com soluções para diversas culturas agrícolas, está presente há 52 anos no país com a missão de permitir aos produtores ganhos de rentabilidade por área e melhoria do balanço socioambiental, entregando excelência em produtos e serviços para a agricultura.

Sempre expandindo sua atuação a favor do agronegócio por meio de pesquisa, tecnologia e desenvolvimento, a empresa, dedicada à produção de insumos de alta tecnologia para a agricultura, conta com diversos produtos nas linhas de adjuvantes, inoculantes (fertilizantes biológicos), acaricidas, controle biológico, fertilizantes foliares, fertilizantes organominerais, condicionadores de solo, micronutrientes granulados para solo e sais para a agricultura e pecuária.

A Vittia possui três unidades industriais localizadas em São Joaquim da Barra, além de unidades em Serrana, Ituverava e Artur Nogueira, no estado de São Paulo, e em Paraopeba e Patos de Minas, no estado de Minas Gerais. Atualmente, conta com cerca de 1200 colaboradores entre equipes administrativas, de produção e especialistas de campo. Comprometida com os princípios da sustentabilidade, a empresa visa criar valor por meio da inovação e ampliação de negócios com aquisições estratégicas no mercado. Em 2022, a receita líquida da empresa foi de R$ 851 milhões.

Além disso, a Vittia recebeu do MAPA o Selo Agro+ Integridade, que se destina a premiar empresas do agronegócio que, reconhecidamente, desenvolvem boas práticas de gestão de integridade, ética e sustentabilidade.

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Controle Biológico

Com uso de biológicos, vinícola de São Paulo aumenta produtividade em 30% e uvas mais saudáveis garantem medalha em uma das mais importantes premiações de vinhos do mundo

Pela primeira vez em 17 anos de cultivo, plantação da Marchese di Ivrea não sofreu ataque de fungos. Resultado é atribuído ao uso de produtos biológicos da Vittia.

Fora do tradicional circuito vinícola do Sul do Brasil, uma pequena propriedade de Ituverava (SP) está se destacando internacionalmente: a vinícola Marchese di Ivrea acaba de ter um rótulo premiado no Decanter Word Wine Awards, de Londres, um dos mais importantes concursos de vinhos do mundo. Mas essa não é a única boa notícia. Desde o fim de 2022 o vinhedo passa por uma transição e atualmente 50% da plantação de 12 hectares vem sendo tratada com insumos biológicos da Vittia. Os resultados surpreenderam, já que nos 17 anos da história da vinícola esta foi a primeira vez que a plantação não foi atacada por fungos, mesmo diante de condições climáticas atípicas.

Esse contexto permitiu mais sanidade ao vinhedo, o que resultou em um aumento de 30% de produtividade. Nos próximos dias, a Marchese di Ivrea inicia a colheita de uma nova safra, com expectativa de produtividade recorde. “Confesso que eu não acreditava na capacidade de proteção dos produtos biológicos, mas o tratamento que fizemos com o Bio-Imune e outros produtos de aplicação via foliar trouxe resultados que não imaginávamos”, afirma Luís Roberto di San Martino Lorenzato di Ivrea, proprietário da vinícola. “Enfrentamos a maior quantidade de chuva da história da região e o vinhedo passou imune ao ataque de fungos”, completa.

Bianca Di Borgogna: vinho premiado é resultado do uso de tecnologia Vittia

O rótulo premiado no mundial em Londres – o vinho branco Bianca Di Borgogna – é resultado da introdução de tecnologias biológicas no cultivo das uvas. Uma delas foi o Bio-Imune, que impede a germinação de fungos e bactérias nas plantas, além de oferecer substâncias que promovem tonificação e ativação dos genes de resistência. Também foram usados o Biomino Extra, um fertilizante foliar; produtos da linha NHT, que promovem nutrição vegetal; fertilizantes que ativam o metabolismo das plantas (caso do Biomino Extra e Bioenergy), assim como o adjuvante Naft e produtos que atuam no controle de pragas (Meta-Turbo SC) e manejo de insetos e ácaros (Bovéria-Turbo).

O Bianca Di Borgogna concorreu com 18.500 rótulos de vinhos de 57 países e conquistou a medalha de bronze. É o primeiro vinho nobre do Brasil de uvas moscato Giallo e o primeiro vinho branco da América do Sul com teor alcoólico de 14,7 (vinhos brancos costumam ter por volta de 12 a 13). Mesmo em outros locais do mundo é difícil encontrar um vinho branco com essa característica, ainda que ela seja imperceptível, pois isso depende de uma grande doçura das uvas.

“O vinho nasce no campo”, afirma Luís Roberto. O proprietário explica que uma uva perfeita aumenta imensamente as chances de se produzir um vinho com máxima qualidade. A sanidade da uva, sem fungos e com um desenvolvimento sem ataques que lhe causem doenças, permite que a planta dê o melhor de si: uvas maduras e com bastante teor brixs (o açúcar da uva, que vai transformá-la em álcool dentro do tanque de fermentação).

Com a premiação, cresceu a procura pelos vinhos da Marchese di Ivrea e o empresário tem novos planos: “Nosso objetivo é aprofundar nossa parceria com a Vittia para fazer a transição completa para o biológico e assim obter a certificação de vinhos orgânicos – o que irá conferir maior valor agregado ao nosso produto”, afirma Luís Roberto.

“A cada dia mais produtores descobrem que os produtos biológicos são, na verdade, a representação da agricultura moderna: garantem mais produtividade e rentabilidade sem agredir o meio ambiente. Por isso, a Vittia se orgulha em contribuir para que o produtor, a exemplo da vinícola Marchese di Ivrea, chegue cada vez mais longe”, conclui o Gerente Executivo Regional de Vendas da Vittia, Raphael Bianco.

Sobre a Vittia

A Vittia, empresa brasileira de biotecnologia e nutrição especial de plantas, com soluções para diversas culturas agrícolas, está presente há 52 anos no país com a missão de permitir aos produtores ganhos de rentabilidade por área e melhoria do balanço socioambiental, entregando excelência em produtos e serviços para a agricultura.

Sempre expandindo sua atuação a favor do agronegócio por meio de pesquisa, tecnologia e desenvolvimento, a empresa, dedicada à produção de insumos de alta tecnologia para a agricultura, conta com diversos produtos nas linhas de adjuvantes, inoculantes (fertilizantes biológicos), acaricidas, controle biológico, fertilizantes foliares, fertilizantes organominerais, condicionadores de solo, micronutrientes granulados para solo e sais para a agricultura e pecuária.

A Vittia possui três unidades industriais localizadas em São Joaquim da Barra, além de unidades em Serrana, Ituverava e Artur Nogueira, no estado de São Paulo, e em Paraopeba e Patos de Minas, no estado de Minas Gerais. Atualmente, conta com cerca de 1200 colaboradores entre equipes administrativas, de produção e especialistas de campo. Comprometida com os princípios da sustentabilidade, a empresa visa criar valor por meio da inovação e ampliação de negócios com aquisições estratégicas no mercado. Em 2022, a receita líquida da empresa foi de R$ 851 milhões.

Além disso, a Vittia recebeu do MAPA o Selo Agro+ Integridade, que se destina a premiar empresas do agronegócio que, reconhecidamente, desenvolvem boas práticas de gestão de integridade, ética e sustentabilidade.

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