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Adjuvantes

Vittia recebe selo do Programa Adjuvantes da Pulverização

Das centenas de empresas de adjuvantes para uso agrícola no Brasil, apenas seis possuem a certificação junto ao IAC-CEA.                                                                                                                         

O Vittia tem o objetivo de levar mais produtividade e sustentabilidade ao produtor rural; e como resultado de sua atuação recebeu com muita satisfação o selo do Programa Adjuvantes da Pulverização, criado para certificar a funcionalidade dos adjuvantes. Trata-se de uma iniciativa de caráter público-privado, liderada pelo Centro de Engenharia e Automação (CEA), do Instituto Agronômico (IAC), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. O programa é coordenado pelo Dr. Hamilton Ramos, pesquisador da instituição.

Com o objetivo de aprimorar as formulações de seus adjuvantes, o Vittia iniciou uma parceria com o IAC-CEA em 2015. Desde então, realizou uma série de ensaios de funcionalidade, dentre eles, o efeito redutor de deriva. O objetivo foi garantir ao produtor rural menos perdas por deriva durante as pulverizações e, consequentemente, mais eficiência nas aplicações e mais sustentabilidade, com menor risco ao meio ambiente. O selo do Programa Adjuvantes para Pulverização é fruto dessa parceria.

No mercado nacional há centenas de fabricantes de adjuvantes, mas apenas seis empresas receberam o selo, entre as quais o Vittia, a primeira empresa a iniciar esse projeto.

José Roberto P. de Castro, Diretor de Marketing do Vittia, recebe certificação do Dr. Hamilton Ramos, pesquisador da instituição IAC-CEA

A Linha Active, do Vittia, foi criada para oferecer melhor performance aos produtores. Ela é composta por cinco adjuvantes com funções específicas, sendo que cada produto terá maior assertividade nas pulverizações durante o ciclo das culturas. Além do efeito redutor de deriva dos produtos da Linha Active, há outras funções muito relevantes, como efeito umectante, espalhante, tensoativo e penetrante, que também fazem parte do projeto de avaliação junto ao CEA-IAC.

“Associar um adjuvante de funcionalidade imprecisa a um defensivo de boa qualidade coloca em xeque o investimento na lavoura”, afirma o coordenador do programa, o pesquisador Dr. Hamilton Ramos.

A perda por deriva é uma das grandes preocupações dos agricultores, não só do Brasil. Ela gera muitos prejuízos ao produtor, que tem o grande risco de perda de eficiência dos defensivos agrícolas devido à menor quantidade de princípio ativo que chega ao alvo. Além disso, as gotas derivadas podem aumentar o risco da contaminação ambiental e causar fitotoxicidade em lavouras sensíveis, próximas à área aplicada.

Os adjuvantes da Linha Active têm o potencial de reduzir de forma significativa as perdas por deriva, ao eliminar as gotas muito finas durante o processo de pulverização – o que garante uma maior eficiência dos produtos fitossanitários.

Desde novembro 2017 o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) decidiu cancelar todos os produtos registrados exclusivamente como adjuvantes, e nesse contexto a certificação ganhou uma importância ainda maior: “O mercado de adjuvantes é extremamente competitivo e o selo conquistado pelo Vittia, conferido por um órgão de pesquisa renomado, oferece mais segurança ao produtor”, afirma o gerente de Tecnologia de Aplicação do Vittia, Maickon Balator.

José Roberto P. de Castro, Diretor de Marketing do Vittia, discursando durante Cerimônia de Premiação IAC-CEA

Com a certificação, o Grupo, que há 50 anos é reconhecido por promover a sustentabilidade na agricultura nacional, poderá estampar o novo selo nos rótulos de seus adjuvantes e auxiliar os produtores a fazerem a melhor escolha para as suas lavouras, com a segurança de adquirir um produto funcional. A participação da Vittia no Programa de Certificação de Adjuvantes do Centro de Engenharia e Automação (CEA), do Instituto Agronômico (IAC), é mais uma demonstração do compromisso da empresa na entrega de soluções efetivas ao produtor rural, diz o diretor do Vittia, José Roberto Pereira de Castro.

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Controle Biológico

Vittia apresenta bionematicida mais completo do mercado

No-Nema possui amplo leque de alvos e traz nova opção de aplicação para uso via foliar, além do já conhecido tratamento de sementes e sulco de plantio

Danos de nematoide em raiz de soja. Fonte: Equipe Vittia

Em um momento em que os nematoides presentes no solo brasileiro afetam diversas culturas com prejuízos aproximados de R$ 35 bilhões por ano, de acordo com a Sociedade Brasileira de Nematologia (SBN), o agricultor passa a contar com um importante aliado para o controle efetivo de nematoides com múltiplas formas de aplicação. Trata-se do No-Nema, do Vittia, um nematicida e fungicida biológico altamente eficaz no manejo de fitonematoides, além de controlar fungos que causam podridão de raiz.

Dentre os produtos disponíveis para o manejo de fitonematoides aprovados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o No-Nema se destaca por ter um maior leque de possibilidades para aplicação, com a novidade para a uso via foliar. Essa nova forma de aplicação apresenta os mesmos benefícios que via tratamento de sementes e via sulco de plantio, porém, com um grande diferencial: a indução de resistência das plantas.

O No-Nema possui eficácia no controle de diversos nematoides, como: Meloidogyne javanica (Nematoide-das-galhas); Meloidogyne incognita (Nematoide-das-galhas); Heterodera glycines (Nematoide-de-cisto) e Pratylenchus brachyurus (Nematoide-das-lesões), cujas espécies são as de maior ocorrência no Brasil e afetam diversas culturas, além do controle de Fusarium verticillioides.

Área de soja com aplicação de No-Nema comparado ao padrão fazenda 7 dias após o plantio em Cristalina-GO – Imagem: Luís Fernando Ribeiro de Carvalho, Vittia
Área de soja com aplicação de No-Nema comparado ao padrão fazenda 20 dias após o plantio em Cristalina-GO – Imagem: Luís Fernando Ribeiro de Carvalho, Vittia

 

Nematoide Pratylenchus em microscopia – (Imagem enviada pela pesquisadora Karoline Gunther)

Somente na cultura da soja, os nematoides causam perdas de cerca de R$ 15 bilhões por ano de acordo com a SBN. Os nematoides são vermes que parasitam as raízes, sendo também porta de entrada para fungos de solo, causando prejuízos como diminuição no porte de plantas, amarelecimento da cultura, menor absorção de água e nutriente, acarretando fortemente na queda de produtividade, além de prejudicar as culturas e plantios seguintes. “O problema tende a aumentar se não controlado, por isso seguimos com os estudos que comprovaram a eficácia da aplicação via foliar, inclusive com a possibilidade de potencializar o manejo já realizado no tratamento de sementes ou sulco de semeadura, tornando a proteção mais completa no controle de nematoides”, ressalta Bernardo Vieira, gerente de produtos biológicos do Vittia.

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