Acabe com a cigarrinha-do-milho usando Bovéria-Turbo
O uso do Bovéria-Turbo no manejo da cigarrinha do milho traz uma excelente ação de controle da praga, reduzindo a transmissão do complexo de enfezamento do milho e ação prolongada com efeito residual
Nas últimas safras de milho foi possível observar um aumento progressivo no nível de infestação de uma importante praga vetora de microrganismos causadores das doenças do complexo de enfezamento e virose (enfezamento-pálido, enfezamento-vermelho e virose-da-risca) na cultura, a cigarrinha do milho (Dalbulus maidis).
As perdas ocasionadas pelas doenças do complexo de enfezamentos e virose podem ser muito altas, especialmente em lavouras cultivadas sem uma integração de estratégias que visam reduzir a população de cigarrinha do milho.
Existe um estado de alerta e preocupação com o impacto que essa praga pode causar na safra deste ano, já que diversos fatores podem favorecer a presença da praga no campo como o cultivo de milho uma boa parte do ano o que gera uma ponte verde, milho tiguera que fica de uma safra para outra podendo ser uma fonte de contaminação do inseto, plantios de diferentes idades e o não uso das estratégias do manejo integrado de pragas (MIP).
O entomologista Germison Tomquelski da consultoria Desafio Agro destaca algumas estratégias de manejo da cigarrinha do milho: “ A primeira estratégia é eliminar o milho de tiguera então é muito importante essa medida nas lavouras de soja desta safra, segunda medida muito importante é a escolha de materiais com maior tolerância e por último adotar as estratégias de manejo integrado de pragas que nós podemos destacar o tratamento de sementes, que faz um bom controle na fase inicial, as pulverizações com produtos químicos e também uma medida que nos últimos anos vem ganhando espaço e para a cigarrinha-do-milho é muito interessante, o controle biológico.” O pesquisador ressalta que nos seus trabalhos nos últimos 5 anos, o controle biológico associado ao manejo químico tem resultados muito interessantes e com certeza eles têm complementariedade.
Dentro do MIP a adoção do controle biológico para o manejo de cigarrinha tem crescido ano após ano e o uso de produtos à base de fungos entomopatogênicos demonstrado alta eficiência a campo.
A pesquisadora entomologista da Fundação Chapadão Suelen Moreira ressalta que o uso do biológico no manejo da cigarrinha do milho pode ocasionar um efeito adicional de controle quando usado integrado ao químico: “A eficiência de controle de produtos químicos pode ser incrementada quando se utiliza a associação químico e biológicos. Além disso, é possivel aumentar o período entre as aplicações já que os produtos biológicos principalmente fungos entomopatogênicos podem ter uma persistência no campo, com isso o produtor ganha um de reentrada na lavoura. Por fim, também é possível reduzir o número de aplicações de inseticidas químicos em até 50% na melhor das hipóteses.”
Neste sentido, nós do Vittia, apresentamos a Bovéria-Turbo, um inseticida biológico altamente eficiente. Ele é formulado com o fungo Beauveria bassiana IBCB66 e possui alta concentração e pureza.
Quando aplicado, age sobre o inseto colonizando-o até a morte, produzindo esporos do fungo que se disseminam pela área, infectando novos insetos e, garantindo assim, residual de controle.
Cigarrinha-do-milho colonizada pela Bovéria-Turbo – Imagem por Marina Nanzer na cidade de Chapadão do Sul/MS
A Bovéria-Turbo, tem demonstrado alta eficiência com ação prolongada no campo, com grandes chances de atingir insetos migradores e novas gerações, além de não causar resistência de pragas e poder ser integrado nas aplicações com os químicos.
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